A CBMM, líder global em produtos de Nióbio, liderou a primeira rodada de investimentos na Echion Technologies, empresa britânica que desenvolve materiais avançados para baterias de íons de lítio. O aporte, realizado em conjunto com o fundo de investimento BGF, somou R$ 72 milhões de reais, e é mais uma iniciativa da companhia para consolidar sua liderança no desenvolvimento de tecnologias aplicadas para materiais de baterias com óxido de nióbio, o que deve revolucionar o setor de mobilidade elétrica em todo o mundo.
“Este investimento faz parte da nossa estratégia de acelerar tecnologias inovadoras. Pretendemos avançar ainda mais em direção à mobilidade sustentável, oferecendo baterias de carregamento ultrarrápido, que possuam maior estabilidade e vida útil. Estamos otimistas e acreditamos que esses novos produtos já estarão disponíveis no próximo ano”, explica Rodrigo Amado, Gerente de Estratégia e Novos Negócios da CBMM.
Juntas, CBMM e Echion pretendem desenvolver produtos com uma combinação única de capacidade de carregamento rápido, economia e alta densidade de energia, características essenciais para a transição energética mundial, ou seja, em sinergia com as tendências de descarbonização e de fomento à eletrificação.
Com esse investimento, a empresa britânica ampliará a produção desses novos materiais, que já foram avaliados e aprovados pelos principais fornecedores de células de baterias do mundo, aumentando sua capacidade de atendimento à crescente demanda para testes pré-produção. Os recursos também serão destinados ao fortalecimento do suporte ao cliente, para as operações comerciais e de P&D. “Estamos muito empolgados para iniciar a próxima etapa em nossa jornada e levar os produtos com óxido de nióbio ao mercado. Esperamos criar valor para nossos parceiros e contribuir para tornar as baterias de carregamento ultrarrápido uma realidade”, comenta Jean de La Verpilliere, CEO da Echion.
A CBMM acredita que o mercado de baterias elétricas se desenvolva significativamente nos próximos anos. Atualmente, a companhia conta com mais de 40 projetos com universidades, centros de pesquisa e empresas de todo o mundo, visando a aplicação de novas tecnologias com nióbio para este segmento. “Apenas este ano, vamos investir R$ 60 milhões em nosso Programa de Baterias, um aumento de cerca de 60% sobre os R$ 37 milhões aportados em 2020. Queremos elevar o protagonismo do nióbio neste setor”, destaca Amado.
Além disso, a CBMM investiu R$ 14 milhões em uma nova planta-piloto para o desenvolvimento de tecnologias de nióbio para baterias elétricas. O novo espaço será inaugurado ainda este ano e fará parte do complexo industrial da companhia, localizado no município de Araxá, em Minas Gerais.
“Este investimento faz parte da nossa estratégia de acelerar tecnologias inovadoras. Pretendemos avançar ainda mais em direção à mobilidade sustentável, oferecendo baterias de carregamento ultrarrápido, que possuam maior estabilidade e vida útil. Estamos otimistas e acreditamos que esses novos produtos já estarão disponíveis no próximo ano”, explica Rodrigo Amado, Gerente de Estratégia e Novos Negócios da CBMM.
Juntas, CBMM e Echion pretendem desenvolver produtos com uma combinação única de capacidade de carregamento rápido, economia e alta densidade de energia, características essenciais para a transição energética mundial, ou seja, em sinergia com as tendências de descarbonização e de fomento à eletrificação.
Com esse investimento, a empresa britânica ampliará a produção desses novos materiais, que já foram avaliados e aprovados pelos principais fornecedores de células de baterias do mundo, aumentando sua capacidade de atendimento à crescente demanda para testes pré-produção. Os recursos também serão destinados ao fortalecimento do suporte ao cliente, para as operações comerciais e de P&D. “Estamos muito empolgados para iniciar a próxima etapa em nossa jornada e levar os produtos com óxido de nióbio ao mercado. Esperamos criar valor para nossos parceiros e contribuir para tornar as baterias de carregamento ultrarrápido uma realidade”, comenta Jean de La Verpilliere, CEO da Echion.
A CBMM acredita que o mercado de baterias elétricas se desenvolva significativamente nos próximos anos. Atualmente, a companhia conta com mais de 40 projetos com universidades, centros de pesquisa e empresas de todo o mundo, visando a aplicação de novas tecnologias com nióbio para este segmento. “Apenas este ano, vamos investir R$ 60 milhões em nosso Programa de Baterias, um aumento de cerca de 60% sobre os R$ 37 milhões aportados em 2020. Queremos elevar o protagonismo do nióbio neste setor”, destaca Amado.
Além disso, a CBMM investiu R$ 14 milhões em uma nova planta-piloto para o desenvolvimento de tecnologias de nióbio para baterias elétricas. O novo espaço será inaugurado ainda este ano e fará parte do complexo industrial da companhia, localizado no município de Araxá, em Minas Gerais.